
"Vou examinar detidamente. Eu só tenho informação de jornal. Quando chegar (a cópia dos autos), vou verificar. Se tiver alguma coisa, tomo as providências que sempre tenho tomado", disse o procurador. Indagado se pedirá abertura do inquérito, ele respondeu com cautela: "Se tiver elementos, sim. Agora eu não posso fazer um juízo, porque quando se lê uma documentação, alguma pessoa extrai dela uma convicção. Eu posso extrair outra."
A presença de Paulinho nas investigações é o que motivou a remessa do processo ao STF. Como deputado, ele tem foro privilegiado e só pode ser processado e julgado pelo Supremo. A Polícia Federal investiga se Paulinho foi beneficiado com recursos desviados do BNDES. No entanto, ele só poderá ser incluído na lista de investigados com autorização do Supremo. Assim que o processo chegar ao STF, um ministro será designado relator e encaminhará imediatamente um pedido de parecer à Procuradoria Geral da República (PGR).
Além de decidir se abre ou não inquérito para investigar Paulinho, o STF também dirá se apenas o deputado ficará no âmbito da mais alta instância do Judiciário ou se todos os envolvidos responderão ao Supremo. Se o STF ficar restrito à investigação de Paulinho, a apuração poderá ser mais rápida. De qualquer maneira, o processo, se aberto, dificilmente levará menos de dois anos até o julgamento final. Agência Estado
Comentário: Enquanto o foro privilegiado não for abolido, essa cambada de bandido vai continuar zombando da nossa cara e gastando o nosso dinheiro.

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