sábado, 9 de maio de 2009

A zona do Congresso: Câmara pagaria piloto de avião particular de ministro

Deputado Mão Branca: Que não sabe o que o piloto faz no seu gabinete como assessor

O piloto de avião Francisco Meireles que trabalha para o ministro da Integração Geddel Vieira Lima, teria salário de R$ 8.040 pago pela Câmara dos Deputados, segundo informações da edição de domingo do jornal Folha de S.Paulo. Meireles seria secretário parlamentar no gabinete do deputado federal Edigar Mão Branca (PV/BA), suplente de Geddel.

Segundo a reportagem do jornal, o ato de nomeação do piloto como secretário aparece no "Boletim Administrativo nº 42", de 3 de março de 2008, cerca de um ano após a substituição de Mão Branca na cadeira de Geddel em março de 2007. No entanto, o gabinete do deputado afirmou que nenhum funcionário com o nome Francisco Meireles.

De acordo com o ministro não há nenhuma irregularidade no caso. "Quando eu era deputado, o meu motorista era secretário parlamentar. São essas coisas da Câmara: só tem o cargo de secretário parlamentar. Não tem o cargo de motorista", afirmou ao jornal.

Por sua vez, o deputado Mão Branca afirmou que não sofreu nenhuma pressão para colocar Meireles entre seus funcionários, mas não conseguiu explicar o que o piloto de avião faz em seu cargo de assessor parlamentar. "Meu trabalho é secretariando o deputado", esclareceu Meireles à publicação. Redação Terra


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Opinião no Estadão: Quando a vergonha acaba

Lula diz: “Não vejo onde está o tamanho do crime em levar a mulher ou o sindicalista para Brasília"

Mauro Chaves

Quando um chefe de Estado e governo afirma que a cobrança ética da sociedade é uma hipocrisia, está explicado como acabou a vergonha geral da Nação. E quando acaba a vergonha nacional, toda indecência vira normal. Com a maior naturalidade, considera-se que o dinheiro público deva ser gasto para assegurar vantagens especiais em favor dos que têm por função cuidar da coisa pública. E com a maior naturalidade se desrespeitam direitos dos cidadãos comuns, enquanto facilidades e confortos são ofertados a cidadãos "especiais".

Quando a vergonha acaba, parlamentares recebem dinheiro público para custear passagens aéreas da cidade em que moram para a mesma cidade em que moram, ou para custear moradia, apesar de residirem em casa própria. Legisladores fazem seguros vitalícios de saúde, pagos com dinheiro público, mesmo para quando não tiverem mais mandatos a exercer, e mesmo que o sistema de saúde pública do País seja o de doentes espalhados pelos corredores dos hospitais por falta de leito, crianças morrendo em massa por falta de equipamentos, de medicamentos e de higiene nos hospitais, idosos morrendo nas filas de atendimento e tudo o mais que caracteriza o tipo de tratamento médico que o poder público brasileiro oferece à sua população.

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Mauro Chaves é jornalista, advogado, escritor, administrador de empresas e pintor


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sexta-feira, 8 de maio de 2009

Delúbio retira pedido para voltar ao PT, mas se diz inocente

Delúbio Soares: Nem o PT merece um caco desses nos seus quadros. Cadeia é pouco. Safado!

O ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares de Castro retirou nesta sexta-feira, 8, o pedido para se reintegrar ao partido. Logo no início da reunião do diretório nacional do PT, Delúbio disse que não é e nem será vítima. "Muito poucos podem dizer, como o companheiro expulso que vos fala: começaria tudo outra vez, se preciso fosse", afirmou o ex-secretário de finanças do PT, que foi expulso do partido no rastro do escândalo do mensalão, em 2005.

Diante dos antigos companheiros de partido, Delúbio disse que não pretende ser motivo de divisão interna, muito menos causar discórdia. O pedido de Delúbio para se reintegrar ao PT dividiu o partido. Preocupados com o desgaste político que o tema poderia causar na campanha da chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, ao Palácio do Planalto, em 2010, vários dirigentes do PT já trabalhavam para impedir que o Diretório Nacional examinasse o pedido do ex-tesoureiro. Percebendo o constrangimento, ele voltou atrás. "Não devo causar tipo algum de embaraço aos companheiros que se colocaram, corajosa e generosamente, a meu lado", afirmou. Estadão Online

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Uma imagem valer por 10 mil palavras

Charge de Elder Galvão

Acesse o site do Elder Galvão.


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A zona do Senado: Ex-diretor mantém apartamento funcional

João Carlos Zoghbi e a mulher Denise chegam ao Senado para prestar depoimento. Seríssimos!

Quase dois meses após se afastar da diretoria de Recursos Humanos do Senado, João Carlos Zoghbi ainda não devolveu o apartamento funcional que motivou sua saída do cargo. Desde 1999 o imóvel está cedido a ele, mas só neste ano descobriu-se que quem morava no local eram parentes do servidor que não trabalham na Casa.

A Secretaria de Administração de Material e Patrimônio do Senado já enviou dois ofícios a Zoghbi cobrando a entrega do apartamento. Segundo o termo de permissão de uso, ele tinha de devolver o imóvel em até 30 dias --como anunciou a entrega do imóvel em 12 de março, ele deveria ter finalizado o processo até 12 de abril. Folha Online

Foto de: Fábio Rodrigues Pozzebom

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quinta-feira, 7 de maio de 2009

Vagabundo! - ''Estou me lixando para opinião pública", diz deputado

Sérgio Moraes (centro) em reunião do Conselho de Ética: A gente vota mal mas não merece tanto desaforo!

Autor da máxima de que os deputados padecem do "vício da amizade", o ex-corregedor da Câmara Edmar Moreira (sem partido-MG) recebeu ontem o apoio de um "amigo" estratégico no Conselho de Ética.

O relator do processo de quebra de decoro parlamentar, Sérgio Moraes (PTB-RS), deixou claro ontem que não vê razão para condenar o colega, dono de um castelo de R$ 25 milhões em Minas. Moraes encampou a tese de Moreira de que não cometeu nenhuma irregularidade no uso da verba indenizatória e pôs em dúvida os argumentos da comissão de sindicância da Corregedoria, que apontou indícios de uso do recurso público em benefício próprio.

O relator também mostrou que não está preocupado com a má repercussão de uma absolvição prévia, sem sequer ter começado a investigação do caso. "Estou me lixando para a opinião pública", afirmou Moraes aos jornalistas. "Até porque parte da opinião pública não acredita no que vocês escrevem. Vocês batem, mas a gente se reelege."

Na abertura da reunião, ao pedir a palavra, bravateou: "Podem me atirar no fogo que não tenho medo. Tenho sete mandatos e seis filhos, minha mulher é prefeita. Não é pouca vergonha eu estar aqui. Pouca vergonha são aqueles que nunca concorreram a nada se intitularem patronos da ética e da moral, é um jornal que não recolhe impostos, é bater no trabalho infantil e usar crianças em novelas." O Estado de S. Paulo


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Farra das passagens: Jorge Bornhausen voa na cota do Congresso

Jorge Bornhausen, na tribuna do Senado: O arauto da moralidade também tem rabo de palha

O ex-presidente do PFL (hoje DEM) Jorge Bornhausen utilizou a cota de passagens aéreas do Senado mesmo após ter deixado a Casa, em fevereiro de 2007. Registros de companhias aéreas aos quais o Congresso em Foco teve acesso revelam que o ex-senador usou o benefício para bancar 13 voos entre novembro de 2007 e outubro de 2008. Além dele, voaram a mulher, o genro e um funcionário do casal.

Bornhausen voou sete vezes com a verba do Senado após concluir o mandato. As viagens foram feitas nos trechos Florianópolis-São Paulo, São Paulo-Florianópolis, Florianópolis-Brasília e Florianópolis-Chapecó.

Dulce Bornhausen, mulher do ex-senador, voou outras três vezes. Uma das viagens foi de Brasília a Florianópolis. O bilhete foi emitido no dia 20 de novembro de 2007. Os outros dois voos foram da capital federal à catarinense e de Guarulhos a Recife. Os bilhetes, nesses dois casos, saíram da cota do Senado no dia 7 de maio de 2008.

O ex-jogador de futebol Renato Sá, genro do ex-senador, também usou a cota de Bornhausen. Casado com Fernanda Bornhausen, o ex-ponta-esquerda, campeão brasileiro pelo Grêmio em 1981, viajou de Florianópolis para Chapecó, oeste de Santa Catarina. O bilhete foi expedido no dia 19 de setembro de 2008. Na mesma data uma passagem foi emitida com a mesma origem e mesmo destino para o ex-senador. Congresso em Foco

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quarta-feira, 6 de maio de 2009

Florianópolis: Transporte coletivo pode parar a qualquer momento

Greve: Por mais justas que sejam as reivindicações o prejudicado é sempre o cidadão que usa os coletivos

O Sindicato dos Trabalhadores no transporte urbano da Grande Florianópolis (Sintraturb) votou a favor do estado de greve da categoria em uma assembleia realizada na noite desta terça-feira. Segundo o sindicato, a paralisação pode começar a qualquer momento e a população não será avisada com antecedência.

A direção do Sintraturb está discutindo a possibilidade de começar a greve a partir das garagens e não a partir do centro, como ocorria anteriormente. A categoria realizou três votações nesta terça-feira, uma às 9h30min, outra às 15h30min, e a última às 19h. Em todas a decisão foi unânime pela greve. ClicRBS

Imagem de Nanda Gobbi

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Cinco partidos se unem ao desgoverno para aprovar o voto em lista fechada para 2010

Voto obrigatório: Nenhum sistema de eleição será justo enquanto tivermos a obrigação de votar

Jorge Serrão

Interessada em manter os privilégios, o esquema de venda de legendas e a conseqüente corrupção, usando os partidos políticos como balcões de negociatas, a oligarquia política brasileira arma seu golpe institucional – com a colaboração do chefão Lula da Silva. Até outubro, PT, PMDB, DEM, PPS e PC do B querem aprovar o voto em lista fechada (já para a eleição de 2010).

Pela proposta, o eleitor passa a votar numa sigla e não mais no candidato. Trata-se de um golpe dentro do já falido modelo representativo tupiniquim. Os deputados vão assumir a vaga conforme uma hierarquia previamente elaborada pelo partido ou pela coligação. A mudança não requer mudança constitucional. Dependerá apenas de maioria simples do Congresso para aprovação.

Os oportunistas também pretendem aprovar o financiamento público de campanha. Seria criado um fundo com recursos equivalentes a R$ 7 por eleitor para cobrir as despesas do primeiro turno, e R$ 2, por eleitor, para o segundo turno. Tomando por base o eleitorado de dezembro de 2008, os valores chegariam a R$ 913.197.656 (no primeiro turno) e R$ 260,9 milhões (no segundo). Alerta Total

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terça-feira, 5 de maio de 2009

A zona do Senado: Sarney defende investigação de denúncias pela Polícia Legislativa

Sessão Plenária do Senado: Sarney não fala nada sobre investigação por parte da PF. Rabo de palha!

O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), rebateu nesta terça-feira às críticas pela escolha da Polícia Legislativa para investigar as denúncias de irregularidades na gestão de contratos da Casa. Sarney afirmou que entrou em contato com o Ministério Público e pediu que um procurador acompanhasse as investigações.

Sarney garantiu que determinou o maior "rigor" para apurar as acusações do ex-diretor de Recursos Humanos, João Carlos Zoghbi, contra o ex-diretor-geral da Casa Agaciel Maia e senadores. Segundo Zoghbi, Maia e ex-primeiros-secretários estariam participando de um esquema de fraudes em contratos do Prodasen (Sistema de Processamento de Dados), na comunicação social e no serviço de taquigrafia do Senado.

O presidente do Senado sustentou que tomou as medidas cabíveis como abertura de sindicância e inquérito policial contra Zoghbi e suspensão das operações de empréstimo consignado pelo Banco Cruzeiro do Sul. O banco teria participado de um esquema de desvio de recursos dessas operações de empréstimo que seria tocado por Zoghbi, que teria criado empresas em nome de "laranjas" para receber esse dinheiro. Folha Online

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Senado tenta abafar denúncias de ex-diretor

Agaciel Maia, ex-diretor Geral do Senado: Este é o verdadeiro bandido protegido pelo Sarnalho!

As denúncias feitas pelo casal João Carlos e Denise Zoghbi sobre a existência de um grande esquema de corrupção nos contratos do Senado deverão acabar em pizza. A operação abafa é comandada pela cúpula da Casa: por determinação do presidente José Sarney (PMDB-AP), a apuração das denúncias do ex-diretor de Recursos Humanos da Casa será feita pela Polícia Legislativa. Nem a Polícia Federal nem o Ministério Público farão parte das investigações.

A Polícia Legislativa, que é subordinada aos próprios senadores, abriu apenas uma ocorrência e vai ouvir o casal. Ainda não foi marcada a data para o depoimento. Em entrevista à "revista Época", o casal afirmou que o ex-diretor Agaciel Maia é sócio de todas as empresas terceirizadas que têm contrato com o Senado e insinuou o envolvimento dos senadores Romeu Tuma (PTB-SP) e Efraim Morais (DEM-PB) no esquema de corrupção. “As denúncias são muito vagas”, disse ontem o diretor-geral do Senado, Alexandre Gazineo. ?O trabalho da Polícia Legislativa é fundamental para ver se as denúncias estão baseadas em fatos ou se usaram a tática de diversificação das acusações?, afirmou o primeiro-secretário do Senado, Heráclito Fortes (DEM-PI). Agência Estado

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Opinião do Estadão: A pedagogia do cinismo

Lula em inauguração de Centro de Reabilitação da Rede Sarah no Rio de Janeiro, no domingo

Ao desdenhar do noticiário sobre a farra das passagens áreas na Câmara dos Deputados - apenas uma de uma sequência ainda inesgotada de denúncias envolvendo parlamentares e altos funcionários do Legislativo -, o presidente Lula fez mais do que atender a uma presumível cobrança recebida dos presidentes das duas Casas do Congresso, o deputado Michel Temer e o senador José Sarney. Os dois hierarcas do PMDB queixaram-se a Lula de não ter ele dito em três meses uma única palavra que se contrapusesse aos efeitos junto à população da sequência de escândalos levantados pela imprensa. O presidente passou a cortejar com afã renovado o apoio do partido à candidatura Dilma Rousseff em 2010 desde que se tornou conhecido o problema de saúde da ministra.

A cobrança, em si, era já uma enormidade: nenhuma das revelações se comprovou infundada até agora e em nenhum momento a imprensa aproveitou os vexames destampados para acusar indistintamente os membros do Congresso e muito menos investir contra a instituição legislativa. Não tivesse Lula sacrificado na pira do mensalão o senso ético de que fazia praça em tempos idos, teria moral para rejeitar a indigna demanda da dupla peemedebista com o argumento de que o Legislativo, até por missão constitucional, pode se pronunciar sobre assuntos do Executivo, mas a recíproca não é verdadeira. Ou, não tivesse ele de há muito passado a acreditar no que viria a dizer sobre a exposição dos malfeitos parlamentares, poderia aplacar os aliados afirmando, por exemplo, que o Congresso, como instituição e por sua história, é maior do que a soma de suas partes e estas são predominantemente boas.

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segunda-feira, 4 de maio de 2009

Santa Catarina: Roupas doadas às vítimas da enchente são jogadas no lixo

Na semana passada, roupas foram encontradas em área destinada a entulhos da construção civil

Peças de roupas doadas às vítimas da enchente de novembro do ano passado foram jogadas no lixo em Itajaí (SC). O material estava armazenado desde novembro em galpões sem quaisquer condições de conservação e ficou danificado.

O prefeito de Itajaí, Jandir Bellini, justificou o descarte do material por se tratar de roupas e calçados "podres". De acordo com o prefeito, dois laudos da Fundação do Meio Ambiente (Famai) comprovam o péssimo estado de conservação do material, além de recomendarem o descarte em um aterro sanitário. Portal G1

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Opinião no Estadão: Constitucionalizando o calote

A vergonha dos precatórios: Os governos pagam como quiserem, quando quiserem e quanto quiserem

Fabio Ferreira de Oliveira

A Proposta de Emenda Constitucional (PEC) nº 12/2006, que altera profundamente as regras para pagamento de precatórios, constitui a mais arrematada violência à ordem constitucional e merece reação da sociedade.

Não há golpe maior sobre a presunção de solvabilidade do Estado nem ato mais atentatório à dignidade da Justiça do que o que se pretende instituir. Além disso, trata-se de verdadeiro crime contra os credores do Estado! A proposta faz os constitucionalistas vivos se sentirem mortos e revolve, nos túmulos, aqueles já falecidos. Viola a partição do poder, elimina qualquer possibilidade de que nos apresentemos como um país sério, consagra a insegurança jurídica e pressupõe a vida eterna dos credores.

Sob pretexto de instituir uma nova sistemática para o pagamento de precatórios, entusiasmados representantes dos Poderes Executivos, em suas três esferas, conseguiram aprovar no Senado da República a proposta de constitucionalização do calote, obtida com a óbvia exclusão dos principais interessados - os credores do Estado, munidos de decisões judiciais transitadas em julgado, ou, dito melhor, daqueles que ingressam na "história" como vítimas.

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Fabio Ferreira de Oliveira é presidente da Associação dos Advogados de São Paulo


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domingo, 3 de maio de 2009

Farra das passagens - O que eles precisam ouvir e o que nós temos que fazer

Este é o comentário de Luiz Carlos Prates levado ao ar no dia 20 de abril último. Como não estava em Florianópolis e não assisti ao Jornal do Almoço (RBSTv/SC), desconhecia o seu teor. Publico o vídeo e transcrevo as palavras do nobre jornalista.

Estas passagens, a origem destas passagens, é para que o deputado, o parlamentar possa ir e vir de Brasília para suas bases. Esta é a origem e esta é a razão. Tudo o que estiver fora disso é orgia com o dinheiro público e falta de vergonha na cara de quem usa de modo indevido estas passagens.

Teve um safado em Brasília [deputado Inocêncio de Oliveira – PR/PE] que chegou a dizer que “a família é sagrado, que família está acima de tudo”, e que por isso ele deu as passagens para que a família viajasse para a Europa.

Neste momento, agora, empresários, lojistas, operários, trouxas, estão pagando o Imposto de Renda para gente que não tem vergonha na cara mandar amigos sirigaitearem em Miami, em Paris, em Roma, onde quer que seja.

E não lhes vai acontecer nada porque este é um povo estúpido que não reage. Porque se o povo fechasse o pulso e fosse para Brasília destituir os imorais, nós teríamos hospitais em condições de atender a população pobre; teríamos colégio de qualidade para os carentes da sociedade brasileira; teríamos estradas com segurança; teríamos segurança pública; nós seríamos povo de primeiro mundo.

Nós pagamos um imposto que ninguém mais paga sobre a terra, e o que é que temos de retorno? Orgia de gente que não respeita o dinheiro público, de gente que não tem vergonha na cara, que pega o seu dinheiro e manda sirigaitas para a Europa.

Até quando isto vai acontecer? Até a hora que o povo acorde, reaja e tire do poder quem não devia estar representando o povo!

Safados!

Luiz Carlos Prates

Comentário meu: Já passou da hora dessa cacalhada se ligar. Chega de voto obrigatório; chega de imunidade parlamentar; chega de foro privilegiado. O povo brasileiro não merece essa raça nojenta!

Sugestão do amigo Roberto Mazantte


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