Voto obrigatório: Nenhum sistema de eleição será justo enquanto tivermos a obrigação de votar
Jorge SerrãoInteressada em manter os privilégios, o esquema de venda de legendas e a conseqüente corrupção, usando os partidos políticos como balcões de negociatas, a oligarquia política brasileira arma seu golpe institucional – com a colaboração do chefão Lula da Silva. Até outubro, PT, PMDB, DEM, PPS e PC do B querem aprovar o voto em lista fechada (já para a eleição de 2010).
Pela proposta, o eleitor passa a votar numa sigla e não mais no candidato. Trata-se de um golpe dentro do já falido modelo representativo tupiniquim. Os deputados vão assumir a vaga conforme uma hierarquia previamente elaborada pelo partido ou pela coligação. A mudança não requer mudança constitucional. Dependerá apenas de maioria simples do Congresso para aprovação.
Os oportunistas também pretendem aprovar o financiamento público de campanha. Seria criado um fundo com recursos equivalentes a R$ 7 por eleitor para cobrir as despesas do primeiro turno, e R$ 2, por eleitor, para o segundo turno. Tomando por base o eleitorado de dezembro de 2008, os valores chegariam a R$ 913.197.656 (no primeiro turno) e R$ 260,9 milhões (no segundo). Alerta Total
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