
A cerimônia de inauguração, realizada hoje, reuniu o vice-presidente da República, José Alencar, o governador do Estado, José Serra (PSDB), o prefeito da capital, Gilberto Kassab (DEM), os ex-governadores Geraldo Alckmin (PSDB) e Cláudio Lembo, familiares de Octavio Frias, parlamentares, autoridades da área da saúde e funcionários do instituto. Assim que estiver em pleno funcionamento, a unidade realizará por mês 1,5 mil internações, 33 mil consultas ambulatoriais, 1,3 mil cirurgias, 6 mil sessões de quimioterapia e 420 de radioterapia. No local irão funcionar 120 consultórios médicos. O custo anual do instituto é estimado em R$ 190 milhões.
O vice-presidente da República, que realiza tratamento de câncer, disse em seu discurso que tem "muita familiaridade com hospital que se dedica ao tratamento do câncer". E ressaltou que levou para o evento um discurso pronto, mas depois de visitar as instalações do instituto, viu que se tratava de um hospital "excepcional" em todos os sentidos, por isso desistiu de ler o discurso "que estava muito aquém de tudo o que havia visto" e resolveu falar de improviso. "O País ganhou uma jóia rara, São Paulo dá mais uma vez o exemplo, pois pensa e constrói grande. Este hospital é uma dádiva de São Paulo para todos os brasileiros e será referência mundial no tratamento do câncer", frisou.
O governador José Serra destacou o atendimento, os equipamentos de ponta, profissionais especializados e a assistência inovadora que o instituto irá prestar, permitindo que o paciente tenha todas as fases de seu atendimento, do diagnóstico à reabilitação, integradas em um mesmo local. Ao citar a contribuição das voluntárias e da equipe de enfermagem que irá atuar no local, o governador foi bastante aplaudido. O diretor geral do novo instituto, Giovanni Cerri, afirmou que este será um centro de excelência que vai atuar sempre na busca de conhecimentos científicos que auxiliem na luta contra o câncer. Agência Estado

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