
Até hoje a prefeitura da Capital não solicitou a realização de perícia no local. O único documento existente é um parecer técnico do dia em que as 11 famílias que moravam no local tiveram que deixar o edifício.
Elas foram hospedadas durante um mês em hotéis da cidade e atualmente estão em apatamentos alugados, sob responsabilidade da empreiteira da obra. O risco de um desabamento pode ser comprovado a olho nú, já que a estrutura está inclinada.
A condição deixa apreensivas as pessoas que passam em frente ao prédio, na rua Dom Jaime Câmara, e vizinhos.
Nesta quarta-feira, o secretario de Urbanismo e Serviços Públicos, José Carlos Rauen, se comprometeu em buscar uma solução para o caso junto à Procuradoria Geral do Município e à Justiça. Ele acredita que, se comprovado o risco de desabamento, o edifício possa ter que ser demolido.
Atualmente, apenas o zelador passa o dia no local. Segundo ele, além das rachaduras, agora que a obra que originou as rachaduras está quase pronta, são os vidros que ameaçam estourar.
Ainda não há nenhum documento público que comprove que o edifício não corre mais o risco de desabar. Para alertar os pedestres que passam no local, os antigos moradores colocaram uma faixa em frente ao prédio. ClicRBS

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