
O ministro considerou que a autoridade judiciária não tinha competência para pedir a prisão dos acusados na Operação Pasárgada, que investigava o desvio de verba do Fundo de Participação dos Municípios.
- Não se assustem se daqui a dois anos vocês virem por aí cartazes com o meu nome como candidato ao governo do estado - foram as primeiras palavras ditas por Bejani ao deixar a cadeia, acompanhado da esposa Vanessa Loçasso, que desde o início da noite de sábado esteve na Nélson Hungria.
Alberto Bejani foi preso pela primeira vez em 9 de abril, por acusação de participar do esquema que teria desviado R$ 200 milhões dos cofres públicos. Ele foi solto no dia 22 do mesmo mês.
Em 12 de junho, ele voltou para a prisão sob acusação, além da operação Pasárgada, de combinar o recebimento de propina para liberar o aumento do valor da passagem de ônibus na cidade. No dia 16, ele renunciou ao cargo de prefeito de Juiz de Fora, na Zona da Mata de Minas Gerais.
Se indiciado, ele pode responder por formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e corrupção ativa. As penas podem variar de um a dez anos. O Globo Online

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