
"Ele foi leal, honesto, e agiu no estrito cumprimento do dever legal. Se pudesse, o promoveria. Assumo inteira responsabilidade dos atos por ele praticados no exercício da sua atividade profissional. As agressões são improcedentes, não se justificam. Traição haveria se eventualmente ele não me comunicasse. Ele não pediu, eu não pedi, encaminharam, e no estrito cumprimento do dever legal ele me apresentou o que recebeu", afirmou.
André, que recebeu do ex-chefe da Secretaria de Controle Interno da Casa Civil José Aparecido Pires um e-mail contento uma planilha com gastos presidenciais na gestão de Fernando Henrique Cardoso, comunicou ao senador do recebimento, e por isso foi acusado, por parlamentares da base do governo, de ser o autor do vazamento dos dados.
Para integrantes da base governista, André cometeu uma traição com o amigo José Aparecido Pires, ao divulgar o e-mail. André Fernandes disse ainda que o envio dos documentos para ele foi uma ameaça de Aparecido aos partidos de oposição para que, na época, não instalassem a CPI dos Cartões. Agência Brasil

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