O governador do estado de Rondônia, Ivo Cassol, o senador Expedito Júnior (PR-RO) e outros 11 acusados, entre eles um deputado estadual e secretários de estado, serão investigados no Supremo Tribunal Federal (STF). A decisão ocorreu durante julgamento, pela Corte, de dois recursos (agravos regimentais) interpostos na Petição 3838, pela Procuradoria Geral da República e por Expedito Júnior.
O caso
Inquérito da Polícia Federal apurou a suposta existência de um esquema de compra de votos em Rondônia, nas eleições de 2006. As provas dessa investigação levaram à cassação do mandato do senador Expedito Júnior pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE/RO). Após essa conclusão, novo inquérito foi instaurado, dessa vez para apurar suposta coação de testemunhas para alterarem os depoimentos já prestados no processo que levou à cassação do senador. Neste segundo inquérito, a polícia constatou que o governador Ivo Cassol estaria coagindo e oferecendo vantagens às testemunhas da suposta compra de votos, para que negassem a existência do delito. Notícias STF
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Há 10 horas
Um comentário:
E PORQUE QUE O SENHOR NÃO DISSE O PARTIDO DO GOVERNADOR EM? TA DEFENDENDO A BANDA PODRE? SE ELE ESTÁ SEM PARTIDO É OBRIGAÇÃO SUA DIZER DE QUAL PARTIDO ERA.
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