
Luiz Paulo vai verificar até o fim da semana que vem se as acusações que pesam contra o deputado do PMDB se enquadram em caso de quebra de decoro. O tucano disse, em entrevista coletiva, que a acusação é "gravíssima". Luiz Paulo pretende cruzar os nomes dos funcionários do gabinete de Lins com o rol de investigados pela Polícia Federal. A Mesa Diretora da Alerj exonerou o delegado Luis Carlos, o Luisinho, que era lotado no gabinete.
Álvaro Lins foi preso na última quinta-feira pela em seu apartamento em Copacabana, na Zona Sul. Ele é acusado de chefiar quadrilha armada de lavagem de dinheiro, envolvimento com caça-níqueis, entre outros crimes, sob comando do ex-governador do Rio, Anthony Garotinho. Lins foi solto na tarde de sexta-feira após ser absolvido por deputados no plenário da Alerj.
Caso entenda que há elementos que justifiquem a abertura de processo disciplinar contra Álvaro Lins, o corregedor encaminhará os autos ao Conselho de Ética da Alerj, presidido pelo deputado Paulo Melo (PMDB). O Dia On Line

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