-Pelo acordo ficou estabelecido que não será lida nem mais uma medida provisória até a colocação do projeto na pauta - disse o senador, protestando também pelo fato de as MPs trancarem a pauta da Casa quando chegam a Casa com seu prazo constitucional vencido, o que impede a votação de propostas de iniciativa do Legislativo.
Em defesa do projeto, Mário Couto culpou o governo por omissão em relação à sua aprovação, observando que, mesmo tendo sido apresentado por um integrante do partido do governista, a orientação do Palácio do Planalto seria no sentido de não aprová-lo em médio prazo. O fato de a proposta já estar tramitando há cinco anos nas comissões do Senado seria uma constatação dessa má vontade do governo de colocar o PLS na pauta, conforme avaliou o senador.
- Essa é a mais pura ditadura política. Esse tipo de ação também se repete na Comissão Parlamentar [Mista] de Inquérito dos Cartões Corporativos, onde o que o governo não quer, não passa. É difícil fazer oposição a este governo - protestou novamente Mário Couto, assinalando que o propósito do governo "é travar uma guerra contra os aposentados". Agência Senado

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