terça-feira, 28 de setembro de 2010

A candidata do povo: Dilma faz campanha na rodoviária de Brasília protegida por grades

28_09_2010_dilma_lugar_de_bandido_e_na_cadeiaA criatura: É atrás desse tipo de grade que essa mulher ainda vai parar. O povo tem que ficar esperto

A típica cena de campanha em rodoviária, em que o candidato faz corpo a corpo com o eleitor, come pastel e toma café pingado passa ao largo da estratégia eleitoral da presidenciável petista Dilma Rousseff. Em visita a principal rodoviária de Brasília, no Plano Piloto, Dilma foi recebida com estrutura presidencial. Grades de ferro a separaram do povo e dos cerca de 500 manifestantes reunidos. Só conseguiu se aproximar dela quem ficou espremido na linha de frente.

O esquema de segurança montado pela campanha formou um corredor de grades para fazer acesso da calçada onde o carro de Dilma estacionou até o balcão da lanchonete Tupã, onde ela fez um rápido lanche, de forma com que nem público nem imprensa pudessem se aproximar. Em cerca de 20 minutos que ficou no local, a petista passou metade do tempo falando com a imprensa, e no restante tomou café e comeu dois pães de queijo pequenos.

Vestindo uma blusa de botão rosa, combinando com a camiseta do candidato do PT ao governo do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, Dilma Rousseff concordou em comentar a última pesquisa Datafolha, na qual perdeu vantagem para os adversários, mas se limitou a dizer que neste momento da campanha "é normal que hajam subidas e descidas". Em contrapartida, apelou para que a militância "não esmoreça" na reta final.

"Nós estamos num momento da eleição que é normal que haja subidas e descidas. Então acho que devemos aguardar daqui para frente e o que eu queria fazer é um apelo para minha militância não esmorecer, ir para rua, disputar voto a voto", afirmou. O levantamento Datafolha mostra Dilma com 51% das intenções de voto. Levando em conta os 2 pontos da margem de erro, ela poderia ter 53% ou ainda 49% - alternativa na qual não estaria mais assegurada vitória no primeiro turno. Estadão Online

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