Treta entre Polícia Civil e PM: A falta que faz um secretário da Segurança macho pra acabar com essa zona
O delegado da cidade sabia do trabalho dos PMs, mas afirma que não teve acesso às supostas provas que incriminariam os militantes suspeitos de planejar invasões. A associação dos oficiais da PM divulgou nota defendendo o trabalho dos PMs.
A promotora de Imbituba Nádea Bissoli disse na quarta-feira que o delegado local Luiz Carlos Jeremias e um investigador tinham conhecimento do plano do MST de invadir áreas públicas no Sul do Estado.
Os dois teriam sido informados pelo comandante da PM na cidade, major Evaldo Hoffmann. Mas a promotora não soube explicar por que os policiais civis deixaram de se engajar na investigação dos militares.
Procurado na quarta-feira pelo Diário Catarinense, o delegado Jeremias confirmou ter conversado com o major Hoffmann no início da semana passada. O delegado afirmou que recebeu um relato do major de que líderes do MST estariam planejando invasões de terras. Segundo ele, o oficial da PM falou das escutas telefônicas, mas não apresentou os diálogos ou provas que o levassem a constatar algum crime.
O delegado disse que não foi convidado a participar da investigação ou que tenha recebido determinação do MP nesse sentido. A promotora Nádea comentou na quarta-feira a nota das associações dos delegados da Polícia Federal e da Polícia Civil questionando a investigação do caso pela PM. ClicRBS
Foto de Guto Kuerten - DC
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